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Por que a precificação é uma das maiores dores do dono de açougue?

Por que a precificação é uma das maiores dores do dono de açougue?

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Vender bem não significa lucrar.

Essa é uma verdade que muitos donos de açougue precisam aceitar: trabalhar duro todos os dias, ver o balcão cheio, os clientes satisfeitos e, ainda assim, o lucro não aparecer no fim do mês.

Por trás das câmaras frias e da atividade constante das serras fita, existe um desafio invisível, mas decisivo para a sobrevivência do negócio: a precificação dos produtos.

Colocar o preço certo na carne é uma arte que exige equilíbrio entre custo, margem de lucro e percepção de valor. Quando o cálculo falha, o prejuízo não demora a chegar.

Neste artigo, vamos entender por que a precificação é uma das maiores dores para quem está no segmento e como a automação pode transformar esse desafio em vantagem competitiva.

 

Precificação justa, mas lucrativa: o desafio de colocar uma etiqueta em produtos

 

Não basta apenas calcular o custo do quilo pago ao frigorífico e aplicar uma margem. O preço final depende de uma série de fatores que variam diariamente.

Para complicar ainda mais, o cliente final costuma ter uma sensibilidade alta ao preço. Aumentos bruscos afastam consumidores e reduzem o volume de vendas. 

Por outro lado, manter o preço artificialmente baixo compromete a lucratividade e a viabilidade do negócio.

Sendo assim, colocar uma etiqueta de preço exige equilíbrio entre competitividade e rentabilidade.

 

Qual é o real impacto de uma precificação mal feita?

Quando o dono de açougue não domina seus custos com precisão, as perdas se multiplicam silenciosamente.

Cada centavo mal calculado se transforma em prejuízo acumulado no final do mês. Em um segmento com margens estreitas, isso pode significar a diferença entre o lucro e o vermelho.

Além disso, muitos gestores enfrentam dificuldade em repassar custos e inflação ao consumidor. Os motivos para esse impasse são muitos, tais como:

 

  • O cliente pode atravessar a rua e encontrar outro açougue vendendo mais barato;
  • Nem sempre o consumidor entende por que o preço subiu;
  • Falta de controle interno, como precificação com falta de dados;
  • Consumidores não percebem o valor do produto sem atendimento de qualidade;
  • Processos desorganizados que geram retrabalho e desperdício;
  • Ausência de padrão na produção, o que dificulta o controle de custos ainda mais.

 

Observe: um açougue precificou copiando o valor do concorrente e passou o mês inteiro vendendo muito, mas praticamente sem lucro, porque não considerou custos, perdas e mão de obra. 

Já outro açougue fez o caminho oposto: calculou tudo antes de definir o preço, ajustou para cima e, mesmo vendendo um pouco menos, passou a ter margem real.

A diferença entre os dois? Um segue o fluxo e perde dinheiro; o outro entende o negócio e faz o lucro aparecer.

 

Como precificar com segurança e garantir uma margem de lucro saudável?

A precificação assertiva começa com controle total sobre custos e produtividade.Como fazer isso na prática? Acompanhe abaixo!

 

  • Domine seus custos operacionais

O primeiro passo para precificar com segurança é ter clareza sobre todos os custos que compõem o preço final: 

  • Matéria-prima e fornecedores; 
  • Mão de obra e custos previdenciários;
  • Insumos leves, como temperos e produtos de limpeza; 
  • Despesas fixas, como energia elétrica, aluguel e embalagens;
  • Custos com perdas e retrabalho.

 

Quando o açougue registra esses dados com disciplina, evita decisões baseadas em suposições e consegue proteger sua margem.

 

  • Tenha noção do rendimento da equipe

O rendimento real de cada corte e o percentual de perda impactam diretamente o preço por quilo ou unidade.

Ao acompanhar peso líquido, aproveitamento e descarte, o açougue identifica onde estão os gargalos e consegue precificar com base na produtividade real de cada operação.

Com esse controle, é possível também pensar em estratégias para reduzir perdas por meio do aproveitamento de miúdos, por exemplo.

 

  • Equipe seu açougue para reduzir desperdício e padronizar a produção

Hoje, o mercado já oferece equipamentos que ajudam o açougue a trabalhar com mais eficiência, segurança e previsibilidade, elementos essenciais para precificação correta.

Um exemplo claro é a automação no momento de moldar hambúrgueres, uma estratégia para produzir discos com o mesmo peso e formato em cada ciclo. 

Essa padronização facilita o cálculo do custo por unidade, melhora o controle de estoque e dá ao açougue a confiança necessária para precificar com base em dados e não em estimativas.

 

  • Mostre valor para justificar o preço

Mais do que repassar custos, o açougue precisa comunicar valor. Existem quatro pilares que justificam um preço mais elevado e que o consumidor está disposto a pagar:

 

Ao oferecer produtos superiores, o açougue reforça sua proposta e evita concorrência puramente por preço.

 

Inox-Design: o parceiro para proteger sua margem de lucro

 

A Inox-Design entende as dores do pequeno e médio açougueiro e desenvolve equipamentos industriais em Aço Inox 304 para o setor alimentício que unem durabilidade, produtividade e segurança alimentar.

Cada máquina é projetada para otimizar o processo produtivo e facilitar a gestão de custos. Tudo para que você consiga precificar estrategicamente.

Invista em equipamentos que valorizam a qualidade da carne e a precificação do seu produto.

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